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Out24
Desinteressadamente
No dia 26 de Setembro de 2021, foram votados os órgãos autárquicos portugueses.
Desejei, em devido tempo, o maior sucesso aos meus amigos, que em todo o País concorriam, por diversas forças políticas.
Continuo a defender, que os órgãos locais não se definem pela côr deste ou daquele partido, mas pelo cidadão, que se disponibiliza a aceitar tão digno cargo. Eu jamais o faria.
Valorizo:
*quem promete o possível, pouco que seja, e cumpra;
*quem faz a sua campanha, sem atacar e denegrir os adversários; quem assume publicamente, que entra ou vai entrar na corrida; quem concorre e é fiel à política/partido que representa;
Acho intolerável:
*Saltitar ou agarrar-se a um partido, só porque lhe cheira a vitória;
*Procurar protagonismo, à conta dos outros;
*Fingir que é popularucho e na hora H apareça a integrar uma lista;
*Prometer mundos e fundos, sabendo que nunca vai cumprir;
*Usar terceiros para trepar.
Tudo isto se aplica a eles e a elas
Em toda a minha vida de votante, fui enganada uma única vez, há muitos anos, por um político autarca, em que acreditei e que ainda por aí anda à procura da ribalta.
Revelou muito rapidamente o que era. Fiquei desiludida e passei a andar sempre de "pé atrás", com estes "benfeitores".
Aprendi a observar, porque integrar uma lista, não se decide no mês, nem no ano das eleições. É algo que se prepara com mmmmuuuiiitttaaa antecedência.
Estarei sempre por perto:
dos honestos e verdadeiros (e estas qualidades, pelos meus conceitos, já fazem por si só uma selecção);
dos honestos e verdadeiros (e estas qualidades, pelos meus conceitos, já fazem por si só uma selecção);
* dos que sabem ser e estar;
* dos que têm educação, princípios e amor ao próximo;
* dos que o fazem desinteressadamente.
Vem tudo isto a propósito de uma memória, com mais de uma dezena de anos...